Informativo Técnico nº 215  

MANEJO DE LEITÕES DO NASCIMENTO A DESMAMA

Bianca Gomyde Ventura
Zootec., M. Sc. Prod. Animal
Depto. Técnico                                          MARÇO/2004

1 -      INTRODUÇÃO 

            As tecnologias implantadas na suinocultura, como o melhoramento genético, os novos tipos de instalações, manejo, nutrição e métodos de criação proporcionaram um grande desenvolvimento da produção, o que levou ao surgimento de doenças, principalmente entéricas. Para que ocorra o melhor desempenho, os suínos devem estar sadios, principalmente no que diz respeito ao trato gastrintestinal, para que, dessa maneira, o animal aproveite todo o nutriente possível ingerido na dieta.

            Este trabalho visa atualizar os conhecimentos no manejo do leitão do nascimento até o desmame, incluindo o manejo das salas de maternidade, das fêmeas gestantes, entre outros, permitindo a produção de leitões sadios para um ótimo resultado da granja em animai terminados.

 2.1   Preparação da maternidade

 * As salas da maternidade devem ser manejadas no sistema “todos dentro todos fora”, com um vazio sanitário de no mínimo 5 dias, com a sala anteriormente limpa e desinfetada.

* As fêmeas gestantes devem ser transferidas 7 dias antes do parto previsto para a sala, a fim de se adaptar ao ambiente (bebedouro, comedouro, piso e temperatura).

*  Todas as matrizes devem ter ficha individual, para anotações da fêmea e sua leitegada; Na sala é importante verificar a situação e funcionamento:

* Comedouro;

* Bebedouro: porca em lactação consome 20-30 l água / dia, ou seja, o bebedouro deve ter saída de 2 litros/minuto;

* Temperatura: na sala de parto deve estar próxima de 18 °C. Para controle da temperatura, utilizar um termômetro, instalado no centro da sala, numa altura de fácil verificação;

*  Cortinas ou janelas; manejadas corretamente para manter a temperatura na faixa de conforto térmico;

*  Cela parideira: em algumas instalações, regular a altura da última barra de ferro para 28 cm;

*  Escamoteador. manter temperatura interna de 26 a 32 °C, de preferência regulada por termostato;

2.2    Limpeza e desinfecção das instalações

*  No mínimo 2 vezes ao dia, com vassoura e pá;

* Quando a sala for desocupada, inicia-se a limpeza e lavagem no mesmo dia. No dia seguinte após o término da lavagem, deve desinfetar a sala e caiar, permanecendo vazia até a entrada do novo lote.

* O desinfetante utilizado, bem como sua utilização, deve ser de acordo com a propriedade de cada produto.

2.3    Parto e cuidados com os leitões e porcas

* Os partos que ocorram no período normal de trabalho devem ser acompanhados;

* Como o leitão recém-nascido possui os sistemas de termorregulação e imunitário pouco desenvolvidos, é necessário fornecer um ambiente limpo, desinfetado, seco e aquecido (32 °C).

* Deve-se realizar a seguinte prática na sequência conforme os leitões forem nascendo:

o       Secar as narinas e a boca do leitão;

o       Massagear o dorso e região lombar, ativando a circulação e estimulando a respiração;

o       Amarrar o cordão umbilical, cortar, entre 3 a 5 cm de sua inserção e desinfetar. Para a ligadura, usar um cordão previamente desinfetado ou embebido em desinfetante, e usar tesoura cirúrgica desinfetada para o corte. Para a desinfecção do umbigo, utilizar um frasco de boca larga contendo tintura de iodo a 5%. Imergir o umbigo nesta solução pressionando o frasco contra o abdômen do leitão e fazer um movimento de 180° para que o desinfetante atinja a base do umbigo. O umbigo deve permanecer na solução por 5 segundos.

o       Corte dos dentes, com alicate próprio, deve ser feita rente à gengiva. O alicate deve ser limpo e desinfetado entre uma e outra leitegada.

o       Reanimação de leitões aparentemente mortos.

*  Interferir no parto somente quando necessário.

*  Logo após o nascimento forçar o leitão a mamar o colostro!

Escamoteador: deixá-lo limpo e aquecido para os leitões.

 2.4    Colostro

  O leite produzido nas primeiras 24 horas após o parto recebe o nome de colostro. Ele é muito bem digerido pelos leitões (mais de 97%) e atende as necessidades de todos os nutrientes do leitão, incluindo os anticorpos.

  Logo ao nascer, os leitões possuem apenas 2% de gordura corporal total, sendo um nível extremamente baixo e que se não suplementado com fontes externas irá se esgotar em poucas horas. Caso a temperatura do ambiente esteja excessivamente baixa (menor que 19°C), essa reserva se esgotará mais rapidamente. A capacidade do leitão em absorver os anticorpos do colostro é limitada, e começa a diminuir logo após o nascimento e, 24 a 36 horas depois, não ocorre mais. Para assegurar uma ingestão adequada de colostro pelos leitões, é necessário colocá-los para mamar já na primeira hora após o nascimento.

  É por isso que o fornecimento do colostro nas primeiras horas de vida é de fundamental importância. Não apenas pelo seu aspecto imunológico, mas principalmente para a manutenção das reservas corporais de energia. O alto teor de energia do colostro (Tabela 1) e do leite proporciona o acúmulo de reservas de gordura para o período de aleitamento, que chegam de 12 a 15% do peso corporal ao desmame realizado entre a terceira e quarta semana de vida.

Tabela 1 - Composição nutricional do colostro da matriz

Composição

MS

Matéria seca, %

87,00

Proteína Bruta, %

24,84

EB calculada, kcal/kg

5801

Gordura, %

39,19

Lactose, %

20,01

Cinzas, %

3,37

Cálcio, %

1,00

Fósforo total, %

0,79

Fonte: adaptado de Ferreira et al. (1986).

 

Auxiliar o leitão mais fraco a mamar é uma prática indispensável, pois estes animais têm dificuldade para disputar as tetas com os irmãos mais pesados. Não mamar o colostro significa perder a proteção da imunidade passiva fornecida pelos anticorpos e sofrer consequências até os 25/30 dias de idade, quando o leitão terá sua imunidade ativa. Quanto ao ganho de peso, podemos observar na tabela a seguir (tabela 2), que já no primeiro dia de vida, a não ingestão de colostro pode representar uma perda considerável de até 9% no peso corporal do leitão.

Tabela 2. Ganho de peso de leitões que receberam ou não o colostro

 

Peso do leitão (g)

Ganho de peso (g)

Ao nascer

24 horas

Com colostro

1.249

1.345

+ 96

Sem colostro

1.242

1.142

- 100

Fonte: www.porkworld.com.br

 2.5  Primeira mamada

  A porca tem suas glândulas mamárias distribuídas em duas fileiras paralelas desde a região peitoral até a prega da virilha, estando dispostas em três grupos: peitorais, abdominais e inguinais. As glândulas peitorais apresentam certas vantagens em relação às demais, como: leite mais abundante, mais adocicado e mais gorduroso; com a estimulação, os leitões podem ter maior sucesso para promover a descida do leite; os tetos são mais compridos e flácidos, sendo os preferidos pelos leitões por permitir melhor contato durante a mamada; os tetos dianteiros, na fileira junto ao piso, estão mais disponíveis, quando a porca está deitada.

    Estes fatores mostram por que os leitões dão preferência às glândulas mamárias peitorais, para as outras preferem as intermediárias e depois as inguinais. Como cada leitão escolhe seu teto, os animais mais pesados localizam-se nas mamas peitorais, os médios nas intermediárias e os menos pesados nas inguinais. Os leitões escolhem seu teto nos primeiros três dias após o parto, e não dividem o mesmo teto.  

   Para evitar a desigualdade na leitegada, recomenda-se orientar o leitão nas primeiras mamadas, colocando os leitões mais fracos para mamar, sozinhos, nos tetos peitorais. Após estes terem mamado, soltam-se os demais. Este procedimento deve ser seguido até a leitegada aparentar uniforme.

 

 2.6  Capacidade de aleitamento e transferência de leitões

 Como a capacidade de criação da porca está relacionada, com número de glândulas mamárias e tetos funcionais que têm, quando o número de leitões nascidos ultrapassa essa capacidade, deve-se transferir alguns leitões para porcas recém-paridas.

  Essa transferência deve ser feita o mais tardar nos primeiros três dias da porca adotiva, já que as glândulas mamárias não utilizadas, tendem a involuir. Como nunca se sabe se a porca vai rejeitar o leitão, recomenda-se esfregar a placenta da porca adotiva nos leitões a serem transferidos, isso se a transferência for feita logo após o parto. Quando não há esta possibilidade, deve-se juntar os leitões da porca adotiva, com aqueles a serem transferidos no escamoteador, ou um cesto, durante 20 minutos e pulverizá-los com uma solução fraca de creolina ou outro produto, para que fiquem com o mesmo cheiro dos filhos dela, outra maneira é manter o grupo, com os leitões adotivos, separados da mãe adotiva, durante 2-3 horas para o úbere ficar cheio num ponto que a porca sinta necessidade de amamentá-los.

 

2.7   Transferência cruzada de leitões

Em criações onde as maiorias dos partos se concentram num intervalo programado, ou sincronização de partos, pratica-se a transferência cruzada de leitões, visando igualar o peso e o número de leitões por leitegada. Os leitões mais leves devem ser transferidos para uma porca, de primeiro ou segundo parto, que possui tetos pequenos. A transferência cruzada pode trazer bons resultados ao produtor quando procura melhorar o desenvolvimento e reduzir o índice de mortalidade do leitão. Lembrando-se que a transferência deve ser realizada até 24 após o parto, antes que cada leitão determine seu teto.

 

2.8   Criação ou aleitamento artificial de leitões

 Ocorrem situações em que a porca adoece após o parto, de tal maneira que diminui a produção de leite, ou mesmo morre, e não há a possibilidade de transferir os leitões para outra fêmea, que há a necessidade de criá-lo artificialmente. Porém a sobrevivência do recém-nascido depende da imediata iniciação da alimentação artificial e fornecimento de ambiente aquecido.

O sucesso do método depende dos leitões mamarem o colostro, quando isto não ocorre deve-se fornecer o colostro de vaca. O leitão mama a cada 60 minutos, cada mamada dura 25 segundos, onde o leitão ingere 20 a 60 g de leite, dessa maneira deve alimentar o leitão cerca de 22 vezes por dia.

Como substituto do leite da porca, pode-se utilizar leite de vaca, de ovelha ou de cabra, como mostra a tabela 3.

 

Tabela 3. Receita para substitutos de leite da porca

Componentes e volume

Tipo de leite

Vaca

Cabra

Ovelha

Volume

¼ litro

¼ litro

¼ litro

Nata

1 colher de sopa

-

-

Ácido cítrico1

0,1 – 0,2 g

0,1 – 0,2 g

0,1 – 0,2 g

Tetraciclina

50 mg

50 mg

50 mg

1- o ácido cítrico pode ser substituído por suco de limão, na dosagem de uma colher de chá até uma de sopa.

    A dosagem do substituto do leite depende da idade do leitão, variando de 20 ml (2 colheres de sopa) a 50 ml, numa frequência de 22 vezes ao dia para leitões recém-nascidos. Pode aumentar a dosagem conforme a idade dos animais. Com uma semana de vida pode aumentar o intervalo de fornecimento do substituto do leite e coloca-se a disposição dos animais ração pré-inicial. Com três semanas de idade pode substituir o substituto de leite pela ração.  O substituto do leite deve estar a 38°C, no momento da amamentação.

 2.9  Aplicação de glicose a 5% via intraperitonial ou subcutânea

    Para fortificar leitões fracos, ou animais que perderam muito sangue durante o nascimento, recomenda-se aplicar 3 a 5 ml de solução de glicose a 5% por via intraperitonial ou subcutânea, no primeiro dia de vida, como fonte de energia. A aplicação poderá ser repetida no terceiro ou quarto dia, por ocasião do tratamento profilático contra anemia ferropriva.

Utilizar sempre agulhas e seringas limpas e esterilizadas. Verificar se o soro glicosado está bem conservado, sem depósitos ou turbidez. Frascos de soro já usados devem ser bem fechados e mantidos em geladeiras, por curto espaço de tempo. Aplicar o soro na temperatura ambiente. Sem esses cuidados na aplicação de soro via peritonial, podem ocorrer problemas de peritonite.

2.10   Eliminação dos leitões

O índice de mortalidade entre leitões durante o período de lactação, bem como seu desenvolvimento, está intimamente relacionado com o peso e o vigor ao nascimento. Para que o leitão tenha boa chance de desenvolvimento, seu peso ao nascer deve ser igual ou superior a 1.200 g. Em criações que se trabalha com grupos de fêmeas, pode-se aumentar a chance de sobrevivência de leitões com peso entre 700 a 1.200 g, através da transferência cruzada de leitões e da orientação das primeiras mamadas. Recomenda-se eliminar leitões com peso abaixo de 700 g.

 

2.11      Corte da cauda

 Como medida preventiva ao canibalismo é adotado o corte do último terço da cauda. A prática do corte deve ser feita nos primeiros três dias de vida do leitão, sendo efetuada de várias maneiras:

a)     Com alicate desinfetado, podendo ser o mesmo utilizado para corte dos dentes, corta-se o último terço de uma só vez, aplicando uma solução de iodo para desinfetar o local;

b)     No ultimo terço da cauda, esmaga-se com um alicate. Dentro de quatro dias haverá a queda do terço final da cauda, como conseqüência do esmagamento. Este método evita hemorragia no local do corte;

c)      Alguns criadores vêm utilizando um pequeno soldador elétrico, com a extremidade semelhante a um pequeno machado que aquece com o aparelho ligado. Segura-se o animal com a cauda apoiada sobre uma superfície plana (tábua), e num único gesto corta-se a cauda do leitão.

 

2.12    Medicação preventiva contra anemia ferropriva

 Considera-se eficiente e correta uma aplicação subcutânea ou intramuscular de 200 mg de ferro dextran entre o terceiro e quinto dia de vida.

  

2.13   Fornecimento de água aos leitões

O leite da porca não satisfaz a necessidade de água do leitão, por isso deve ser fornecida aos leitões água limpa e de boa qualidade a partir do décimo dia de vida ou, quando for oferecida a primeira ração.

A água deve ser potável, limpa e fornecida à vontade. Em granjas onde não existem bebedouros automáticos, deve ser trocada com frequência.

 2.14  Fornecimento da primeira ração aos leitões

   Quanto mais cedo for fornecida a primeira ração aos leitões, maior será o peso na desmama, sendo indispensável oferecer a ração já na segunda semana de vida dos leitões.

 2.15   Castração dos leitões

    A castração de leitões destinados ao abate pode ser realizada em qualquer idade, mas existem certas vantagens na castração com poucas semanas de vida, por exemplo, facilidade da operação.

Apesar dos vários métodos de castração utilizados, os princípios básicos a serem observados antes, durante e depois da castração dos leitões são:

a)     Não castrar animais doentes, como por exemplo, com diarréia, pois isso aumenta a possibilidade de ocorrer infecções no local da incisão;

b)     Examinar os leitões quanto apresentação de hérnia escrotal e criptorquismo;

c)      As baias onde se encontram os leitões devem estar limpas;

d)     O material a ser utilizado deve estar limpo e desinfetado ou esterilizado;

e)     Usar balde com solução desinfetante para manter os instrumentos limpos, limpar as mãos entre uma castração e outra;

f)        Castrar sem mexer dentro da incisão para retirar os testículos, para evitar contaminação dentro da incisão;

g)     Aplicar cicatrizante na incisão logo após a castração.

 

A castração pode ser feita pelo método inguinal ou escrotal, sendo que o primeiro método pode ser feito junto com a aplicação de ferro, enquanto a escrotal deve ser feita após o oitavo dia de vida. Evitar no dia da castração realizar outras práticas de manejo, como vacinação, desmama, etc.

 

2.16   Vacinação

 Esquema de vacinação recomendada:

Doença

Idade (dias)

1a dose

2a dose

Erisipela

42

59

Febre aftosa

21 (emergencial)

60

Leptospirose

21

42

Pleropneumonia

28 ou 42

42 ou 56

Pneumonia enzoótica

7 ou 14

21 ou 35

ou dose única aos 21 ou 35 dias

Rinite atrófica

7 ou 14

21 ou 35

Salmonelose

21

60

Hemophilus parasuis (Glasser)

28 ou 35

42 ou 56

Carbúnculo sintomático

21

42

 

Filhos de porcas não vacinadas

Filhos de porcas vacinadas

1a dose

2a dose

1a dose

Aujeszky

5 dias

15-20 dias

60-70

Peste Suína Clássica

7 ou 14

 

60

         

 Para a doença de Aujeszky, como a doença existe na forma endêmica (regional), o uso de vacina só pode ser feito com permissão do Ministério da Agricultura.

A vacinação para a PSC é usada nas áreas ainda não declaradas livres da doença, no caso só Norte e Nordeste não são livres da doença.

Rinite atrófica pode ser através da imunização apenas das porcas e marrãs:

*         Marrãs 6 a 3 semanas antes do parto previsto;

*         Porcas: 3 semanas antes de cada parto subseqüente.

Lembrando que primeiro deve-se observar que doenças ocorrem na região e na propriedade, para fazer o esquema de vacinação de acordo com a exigência do local.

 

2.17   Desmame

   O processo de desmame é difícil para o leitão em qualquer idade, pois além de perder o contato com a porca, ocorrem vários fatores estressantes, como a troca de alimentação; perda da proteção de anticorpos proporcionada pela ingestão do leite; mudança de ambiente, brigas, entre outros.

O manejo no desmame será discutido em próximo encontro.

 2.18  Resumo das práticas no manejo dos leitões

    Na tabela 4 encontra-se resumido as práticas de manejo para os leitões na maternidade.

 

 Tabela 4. Práticas de manejo de acordo com a idade do leitão

 

IDADE DO LEITÃO

PRÁTICAS DE MANEJO

Nascimento

 

Secar narinas e limpar boca;

Massagear o leitão na região lombar;

Amarrar, cortar e desinfetar o cordão umbilical;

Colocar os leitões para mamar o colostro, orientando as mamadas;

Cortar os dentes;

Após o parto, retirar a placenta e limpar a baia;

Aplicação de glicose, caso necessário.

1 ou 2 dias de vida

 

Pesagem e mossagem dos leitões;

Corte da cauda;

Aplicação de ferro dextrano;

Castração pelo método inguinal

Eliminação dos leitões com peso inferior a 700 g;

Transferência de leitões;

 

6 dias de vida

 

Fornecimento de ração pré-inicial;

Fornecimento de água.

 

7 dias de vida

 

1a dose de algumas vacinas

 

8 dias de vida

 

Castração pelo método escrotal

 

 

3.      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Suinocultura intensiva: PRODUÇÃO, MANEJO E SAÚDE DO REBANHO. (1998) Ed. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI, L. A. C. – Brasília: Embrapa-SPI; Concórdia: Embrapa-CNPSA, 388p.

 BIPERS: procedimentos básicos na produção de suínos. (1997) Ed. DARTORA, V.; MORES, N.; WOLOSZYN, N. Concórdia: Embrapa-CNPSA-EMATER/RS, 23p.

 VENTURA, B.G. (2003) Probióticos em rações para frangos de corte. Tese (Mestrado em Zootecnia) Lavras – MG, Universidade Federal de Lavras - UFLA, 66 p.


<--Voltar