S.O.S. Suínos

Informativo Técnico nº 223

SUINOCULTURA

Uma nova metodologia para estimar o  rendimento de carne magra na carcaça de suínos de maneira rápida, simples e confiável.

 RESUMO

 Aiming the development of a quick and simplified methodology of carcasses dissection that could be used either by meat industry or by genetic improvement companies and universities, 90 swine carcasses have been dissected, from January to November 1999. The two half-carcasses have been processed according to the commercial method employed by Rezende Alimentos’

 A new methodology for a quick, simple and confident prediction of lean meat percent in swine carcasses.

 SUMMARY

Com o objetivo de desenvolver uma metodologia simplificada e rápida de dissecação de carcaças, que possa ser utilizada tanto pelas indústrias de carnes quanto pelas empresas de melhoramento genético e niversidades, foram dissecadas completamente 90 carcaças de suínos, no período de janeiro a novembro de 1999. As duas meias carcaças pareadas foram espostejadas de acordo com o método comercial empregado pela Rezende Alimentos, ou seja, foram divididas em papada, paleta, sobrepaleta, joelho anterior (parte intermediária entre a paleta e a pata anterior), carré, pernil e filé. Todas essas partes foram dissecadas em carne (todo tipo de músculo livre de toda gordura intermuscular e de cobertura), gordura (gordura sub-cutânea e gordura intermuscular), osso, pele e resíduos (glândulas, tendões, linfonodos) por uma equipe previamente treinada. Posteriormente, foram pesadas separadamente e a porcentagem de carne magra na carcaça foi calculada dividindo-se a soma das carnes e as perdas por evaporação e gotejamento da carne, durante a dissecação, pelo peso da carcaça fria, uma vez que a dissecação é um processo muito lento. Foi obtida uma equação de regressão múltipla utilizando o rendimento de carne magra da dissecação como variável dependente, as espessuras de toucinho a 65 mm da coluna vertebral, na altura da última costela e entre a última e penúltima vértebra lombar no plano sagital mediano, o peso da carcaça quente) e a média simples entre as partes de maior e menor rendimento em carne magra, como variáveis independentes, para se obter o rendimento de carne magra na carcaça sem precisar dissecá-la por completo. A equação teve coeficiente de determinação de 0,88, o desvio padrão residual de 1,39 e todas as variáveis independentes utilizadas foram estatisticamente significantes (P<0,05).

A new methodology for a quick, simple and confident prediction of lean meat percent in swine carcasses.

 Aiming the development of a quick and simplified methodology of carcasses dissection that could be used either by meat industry or by genetic improvement companies and universities, 90 swine  arcasses have been dissected, from January to November 1999. The two half-carcasses have been processed according to the commercial method employed by Rezende Alimentos’ slaughterhouse. They were divided into shoulder, ham, belly, foreshank, loin, cheek and tenderloin. All these parts have been dissected by a team previously trained in dissection. All the parts were weighed separately and the lean meat percent was calcutated by dividing the sum of the meat and the losses due to evaporation of the meat during dissection (due to the long process of dissection), by the cold carcass weight. A multiple linear regression was performed by using the dissected lean meat percent as a dependent variable, and the independent variables were: the backfat thickness at 65 mm from the midline in the last rib, the backfat depth between the last and before the last lumbar vertebrae in the midline, the warm carcass weight and the simple mean of the lean percent of the cheek and the tenderloin parts. The equation was obtained to estimate lean production without the need of complete dissection. The equation presented a 0.88 coefficient of determination, with a residual

standard deviation of 1.39. All independent variables used were statistically significant (P<0,05).

 

Una nueva metodologia para estimar el rendimiento de masa magra en la carcaza de cerdos de modo rápido, sencillo y confiable.

Con el objetivo de desarrollar una metodología simplificada y rápida de disección de carcazas, que pueda ser utilizada tanto por las industrias de carnes, por frigoríficos, por empresas de mejoria genética y universidades, fueron disecadas completamente 90 carcazas de cerdos, entre los meses de enero e noviembre de 1999. De acuerdo con el método comercial utilizado por la Industria Brasileña Rezende Alimentos, un equipo de especialistas previamente entrenado, procedió a medir las carcazas, a cortadas en pedazos (papada, paleta, rodilla anterior, costado o “carre”, pernil y filete) y a hacer una disección en disecadas en carne, grasa (subcutánea y intermuscular), hueso, piel y resíduos (glándulas, tendones y nudos linfáticos). En seguida, cada porción fue pesada por separado y el porcentaje de masa magra de cada carcaza paso a ser calculado, dividiendo la suma de la carne (que incluje la que se perdió por evaporación y goteamento durante el processo de disección) por el peso de la carcaza fria. Posteriormente, fue utilizada uma ecuación de regresión multipla para obter el rendimiento de masa magra em la carcaza, sin precisar hacer una disección completa, utilizando como variable dependiente el espesor del tocino medido a 65 mm de la columna vertebral, al nivel de la última costilla y entre la última y penúltima vértebras del lomo sobre la columna vertebral, el peso de la carcaza caliente y la media de las partes de mayor y menor rendimiento, en masa magra como variables independientes, fue hecho para tener el rendimiento de masa magra.

La ecuación tuvo coeficiente de determinación de 0,88, y el desvio estandar residual de 1,39 y todas las variables independientes utilizadas tuvieron significación estadística (P<0,05).

Atendência a adotar a tipificação de carcaças vem se tornando cada vez mais forte entre tornando  cada vez mais forte entre as indústrias de carne. A tipificação permite disciplinar a produção e a comercialização de suínos, orientando-se os produtores no sentido de obter os tipos de carcaças mais procuradas pelo mercado garantindo melhores preços e uma comercialização mais transparente (Kenyon et al., 1996 e Akimoto, 1999). No entanto, dissecações de carcaças de suínos são necessárias para calibração de aparelhos utilizados nas indústrias de carnes para tipificação de carcaças (Marchello etal., 1999). O avanço tecnológico proporcionou o desenvolvimento de aparelhos cada vez mais sofisticados, que podem ser empregados para medir espessuras de toucinho e profundidades de lombo, em posições da carcaça que são altamente correlacionadas com a porcentagem de carne na mesma (Irgang et al., 1997a e Daumas, 1999). Esses pontos, utilizados para predição do rendimento em carne, eram medidos com régua na linha de abate, mas, hoje, são avaliados utilizando-se, desde pistolas eletrônicas, cujo funcionamento pode ser por diferença de reflectância de luz ou velocidade de som, nos diferentes tecidos, até aparelhos mais sofisticados, como o Autofom® , por exemplo, que possui 16 transdutores permitindo fazer até 3200 medidas em uma única carcaça, em linhas de abate com capacidade de produção até 1150 carcaças por hora  Brondum et al., 1998). No entanto, independente do grau de sofisticação dos aparelhos utilizados, todos têm que ser calibrados com metodologia apropriada, a qual utiliza, normalmente, dissecações de carcaças (Daumas etal., 1998 e Hulsegge, 1998).

Fig.1 

Fig.2 

 Freqüentemente, nutricionistas delineiam experimentos em que há variação de níveis energéticos, protéicos ou de alguns aminoácidos importantes da dieta (Newton, 1999), ou ainda, para avaliar a substituição de alguma matéria-prima alternativa na formulação de ração. Além dos diversos índices zootécnicos, avaliam também o rendimento de carne magra, através da dissecação de uma amostragem dos animais, que representam cada tratamento do experimento para conhecerem o efeito do tratamento sobre a qualidade da carcaça (Howie, 1996). Muitas vezes, tais experimentos são conduzidos nas próprias instituições de pesquisas que, ao contrário das indústrias de carnes, não possuem aparelhos específicos, o que impossibilita a determinação do rendimento em todas as carcaças.

 

Tab.1

 

Outras vezes, dissecações de carcaças são utilizadas com o objetivo de se conhecer a taxa de agregação de proteínas ou a velocidade de crescimento em carne magra de determinadas linhas genéticas, para que o manejo nutricional das mesmas maximizem a deposição de músculo com o menor custo possível (Swantek et al, 1996). As dissecações de carcaças, podem ser ainda  empregados para comparar diferentes híbridos comercias, ou o efeito de diferentes raças, linhagens ou genótipos paternos terminais sobre a produção de carne magra na carcaça de seus produtos (Irgang et al., 1997b). O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia alternativa de dissecação de carcaças de suínos, que fosse simplificada, rápida e com uma boa precisão na  obtenção do rendimento de carne magra, podendo ser empregada nas instituições de pesquisas ou indústrias de carnes.

 

Material e Métodos:

Foram utilizadas 90 carcaças de suínos, 45 machos castrados e 45 fêmeas, todos híbridos terminais oriundos do cruzamento entre as linhas machos e fêmeas Rezende®. As carcaças foram escolhidas de modo a preencher uma grade de dissecação previamente estabelecida, que combinava cinco classes de peso de carcaça quente, de 50 a 100 Kg , com amplitude de 10 Kg por classe; 3 classes de profundidade de toucinho, de 9 a 30 mm, com amplitude de 7 mm por classe e 3 classes de  profundidade de lombo, de 50 a 74 mm, com amplitude de 8 mm, com uma observação para cada combinação. As carcaças foram selecionadas para a dissecação depois de terem passado pelo sistema Autofom®, que mediu as espessuras de toucinho e profundidade de lombo, na altura da última costela, a 65 mm da coluna vertebral, e por uma balança Scanvet®, que mediu o peso da carcaça quente, na linha de abate.

 Tab.2

Depois de selecionadas, as carcaças foram refrigeradas por 24 horas e espotejadas, de acordo com o procedimento de desossa adotado pela Rezende Alimentos, em pernil, paleta, carré, barriga, joelho anterior, papada e filé (Psoas maior e Psoas menor). Na figura 1, pode-se observar a meia-carcaça esquerda espotejada após a retirada do filé. Os pés, mãos e cabeça não entraram na definição da carcaça.

Os sete cortes foram completamente dissecados em gordura (gordura subcutânea e gordura intermuscular), carne (todos os músculos com suas membranas, livres de gordura intermuscular e de cobertura), osso (quando presente), pele (quando presente) e resíduo (glândulas, tendões e linfonodos). Como exemplo, observa-se, na figura 2, o filé completamente dissecado em carne, gordura e resíduo, ao lado do lombo, que pertence ao carré. Observa-se também o início da dissecação da papada. A porcentagem de carne magra na carcaça foi determinada dividindo-se a somatória do peso de todas as carnes e perdas da mesma obtidas na dissecação, multiplicado por 100 pelo peso da carcaça quente. Os rendimentos de carne de cada corte comercial foram determinados pela divisão do peso da carne e suas perdas (diferença entre o peso inicial da peça e os pesos da gordura, pele, osso e resíduo, ou seja, tudo aquilo que não era carne), obtidas na dissecação do corte, pelo seu respectivo peso total. Antes de serem dissecadas, as carcaças tiveram as espessuras de toucinhos medidas com régua, na linha de abate, entre a última e a penúltima vértebra lombar, no plano sagital mediano, e na última vértebra torácica a 65 mm do referido plano, com paquímetro, na sala de desossa. Foram conduzidas equações de regressões múltiplas, utilizando-se várias combinações dos rendimentos de carnes dos cortes comerciais e espessuras de toucinho, como variáveis independentes, e o rendimento de carne total obtido na dissecação como variável dependente, utilizando-se o procedimento PROC REG do “Statistical Analysis System” (S.A.S, 1985).

 

Resultados e Discussão:

Os resultados apresentados na Tabela 1 mostram que as carcaças utilizadas no presente estudo estão próximas da carcaça considerada desejável pela indústria de carne nacional. Na tabela 1 são apresentadas as médias, os desvios padrão, os valores máximos e mínimos das características do peso da carcaça quente, da espessura do toucinho medida com régua, da profundidade do toucinho medida com paquímetro, do rendimento de carne magra obtido na dissecação e do rendimento de carne magra médio entre papada e filé.

A título de ilustração pode-se observar na tabela 2 as médias, desvios padrão, os valores máximos e mínimos, para as mesmas características apresentadas na tabela 1 excluindo o rendimento de carne médio entre papada e filé e incluindo a profundidade do lombo, que foram as características utilizadas para o preenchimento da grade de dissecação previamente estabelecida, obtidos dentro de cada uma das 5 classes de peso. A grande diferença observada entre as espessuras de toucinhos pode ser explicada pela posição das medidas, que não são as mesmas, ou seja, as espessuras tomadas no plano sagital mediano normalmente são maiores que as medidas feitas transversalmente à carcaça e também, pelo fato de que entre a última e a penúltima vértebra lombar há uma maior espessura de toucinho que na posição PT. Essa discrepância ainda foi agravada pelo fato de que a E.T foi feita com a carcaça quente e a PT com a carcaça após refrigeração. O mais provável é que a PT tenha sofrido também o efeito da retração, que ocorre durante o processo de resfriamento da carcaça. A profundidade de toucinho (PT) e a espessura de toucinho (E.T) foram inversamente correlacionadas com o rendimento de carne magra total.

Foram obtidas duas equações de regressão simples: utilizando-se a PT como variável independente e a RC% como variável dependente, que ficou assim definida: RC% = 68,07-0,79*PT, R2 = 0,81 e utilizando-se a E.T como variável independente e a R.C% como variável dependente: RC% = 62,503-0,3847*E.T, R2 = 0,82. Já, Felício etal. (1986) acharam coeficiente de determinação máximo para equação de regressão para se estimar o rendimento de carne magra na carcaça de 83,5, usando uma profundidade de toucinho medida entre a 10ª e 11ª costelas sobre o lombo, em associação com a área do olho do lombo medida no mesmo local.

O rendimento de carne médio entre os quatro cortes principais da carcaça, pernil, paleta, carré e barriga (RCM) foi utilizado como variável independente e o R.C% como variável dependente obtendo-se a seguinte equação: R.C% = 1,0089*RCM-0,00447, R2 = 0,88. Resultado semelhante foi obtido por Branscheid et al. (1993). Mas, a grande desvantagem desse método é que gastou-se muito tempo na dissecação dos quatro cortes principais.

Neste trabalho, a melhor equação de regressão foi obtida quando se utilizou como variáveis independentes as duas espessuras de toucinho, o peso da carcaça quente, o peso da carcaça quente elevado ao quadrado e a média entre o rendimento de carne magra da papada e o rendimento de carne magra do filé. A equação ficou assim definida:

 

RC%=16,85603645+(0,91070609*RCMPF)-(0,12160702*PT)-(0,08041637*RE)-(0,20285983*P.C.Q)- [0,00133707*(P.C.Q)2], R2 = 0,876 e desvio padrão residual igual a 1,397.

Todos os coeficientes dos parâmetros analisados foram estatisticamente significantes segundo o teste T de Student. (P<0,05).

Onde, R.C% = rendimento de carne magra total, obtido na dissecação, em porcentagem. RCMPF = média entre o rendimento percentual de carne magra da papada e o rendimento percentual de carne magra do filé. PT = profundidade de toucinho medida na última costela a 65 mm da coluna vertebral, na carcaça fria, em milímetros.

 Tab.3

 

RE=espessura de toucinho medida com régua, na linha de abate, entre a última e a penúltima vértebra lombar no plano sagital mediano.

P.C.Q = peso da carcaça quente em Kg.

E.T = espessura de toucinho no plano sagital mediano feita com régua, na linha de abate, entre a penúltima e última vértebra lombar.

 
Alternativamente, uma equação de regressão simples, utilizando apenas a média entre o rendimento de carne magra da papada e o rendimento de carne magra do filé como variável independente, teve um coeficiente de determinação de 0,83 e ficou assim definida:

 
RC% = 1,0424 *(RCMPF) - 1,8364 .

Entretanto, a julgar pelos coeficientes de determinação, não se justifica a sua utilização, pois, neste caso, seria mais interessante utilizar a equação que combina apenas as espessuras de toucinho. O rendimento de carne magra do filé foi o maior entre todos os rendimentos obtidos das várias partes dissecadas e o rendimento de carne da papada, ao contrário, foi o menor em todas as carcaças dissecadas, como se pode observar na Tabela 3, e o valor médio entre eles aproxima-se muito do rendimento de carne magra obtido na dissecação total da carcaça. Outro aspecto importante é que duas pessoas treinadas gastam 15 minutos para dissecar o filé e a papada de uma carcaça e não precisam ser desossadores profissionais, uma vez que, as duas partes utilizadas não possuem ossos. Na Tabela 3 são apresentadas as médias, desvios padrões, máximos e mínimos dos rendimentos percentuais de carne do pernil, paleta, carré, barriga, joelho, filé e papada. Tabela 3.

 

Conclusões:

 

A metodologia de dissecação de carcaça baseada no rendimento médio entre a parte de maior rendimento de carne (filé) e a de menor rendimento (papada), em associação com medidas de espessuras de toucinho e o peso da carcaça quente, pode ser utilizada para se estimar o rendimento de carne magra na carcaça de suínos com bastante precisão. A metodologia é bastante simples, rápida e não precisa de mão-de-obra altamente especializada, podendo-se aplicá-la aos mais variados trabalhos de pesquisas ou calibração de equipamentos de tipificação, em que se necessita determinar o rendimento de carne magra na carcaça.

 

AGRADECIMENTOS

 

Os autores agradecem a Vilmar Vargas, Ivan Ritter, Edison Bernardes, Eclesiastes Pereira, Terli Pereira, Douglas Camargos, Evaldo Borges, Julice Veneza, Gledson Arley, Nivalda Gonçalves, Luzia Jesus, Maria de Fátima, Maria Madalena, José Ricardo e Ivonei Ritter, da Rezende Alimentos, pelos trabalhos de dissecação; aos colegas Antônio B. Sancevero, Isabel Scheid, Sérgio Marinho, Eduardo Vilela, Simone Bonine, Maria Brasilina e Stefan Rhor, da Granja Rezende S/A, pelas colaborações fundamentais para a condução deste trabalho, a Graciele Segantini, da Top

Gen Consultoria, pelo tempo cedido e a André Lopez, da Simbiose Informática Rural.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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